A Zombie Walk é aqui!

Por Simone Ribeiro

Na semana em que São Paulo teve a sua 6ª edição da Zombie Walk, o Mídiativa foi atrás de quem esteve por lá para conferir, um pouco mais perto, como os zumbis se portaram pelas ruas da cidade.  

Segundo informações da Polícia Militar de São Paulo, aproximadamente, 20 mil pessoas compareceram ao evento este ano.  Duas delas, a designer e artista plástica, Nathalia Tokuda, e a estudante de Física, da USP, Mariana Jó de Souza contam pra gente agora como foi essa experiência horripilante!

Ma: Foi a primeira vez que participaram da Zombie Walk e o que vocês acharam?

Nathalia: Foi a primeira vez que participei e achei fantástico, as pessoas se empenham muito nas maquiagens e fantasias. É engraçado ver a reação dos desavisados quando se deparam com uma multidão de zumbis, você realmente se sente em um filme de terror.

Mariana: Sim, foi a primeira vez. Gostei bastante, vi muitas fantasias muito bem feitas e criativas. É legal ver o tanto que algumas pessoas se dedicam. Fui surpreendida ao ver o tanto de gente. A parte ruim é ver que tem uma galera que ainda não respeita a cidade. Dá muito bem pra se divertir em multidão sem degradar o patrimônio público.

Ma: Qual seu filme, série, game ou livro favorito baseado zumbis? 

Nathalia: Meu primeiro contato com zumbis foi através do jogo Resident Evil, sou fã da série. Gosto muito também do livro O guia de sobrevivência a zumbis do Max Brooks.

Mariana: Provavelmente o que mais me influenciou a gostar do tema, e é da minha geração, foi toda a franquia Resident Evil, principalmente os jogos.

Ma: Se você acordasse em uma São Paulo, infestada de zumbis, qual a primeira coisa que faria? 

Nathalia: Procuraria abrigo, armas e faria desta dica indispensável do livro - “ Use sua cabeça: corte a deles. “ a minha doutrina...rsrs.

Mariana: Procuraria armas e muita, muita munição.

Ma: Qual foi a sua inspiração para a fantasia que usou na Zombie Walk ? 

Mariana: Decidi a roupa bem em cima da hora. Um amigo me ajudou com um macacão e uma máscara meio "agente de controle de biohazard". O resto da caracterização ficou a serviço da criatividade na hora de fazer a maquiagem. 


Confira as fotos tiradas pela Nathalia e por sua amiga Flavia Scatolin, durante a caminhada: 

 Mariana em seu momento biohazard

Nathalia prestes a se transformar em um deles