sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Livro reúne imagens de Gaspar Gasparian, pioneiro da fotografia moderna No Brasil

Coeditada pela Imprensa Oficial e Pinacoteca do Estado, obra traz cerca de 150 fotografias em preto e branco, produzidas entre 1940 e 1950. Lançamento acontece neste sábado,30 de outubro, na Pinacoteca, em São Paulo.

Fotógrafo que ajudou a impulsionar a fotografia moderna no Brasil, Gaspar Gasparian tem como marca de seu trabalho um agudo senso estético, com a busca de ângulos inusitados e construções geométricas com luzes e sombras em ambiente urbano. Foi um dos pioneiros do movimento pictorialista no país, que buscava aproximar a fotografia da pintura, conferindo caráter artístico à atividade.

Parte de seu trabalho está reunida no livro “Gaspar Gasparian: um fotógrafo”, lançamento da Imprensa Oficial em parceria com a Pinacoteca do Estado de São Paulo, marcado para sábado, 30 de outubro, a partir das 11 horas, na Pinacoteca – Praça da Luz, 2. As cerca de 150 imagens reunidas no livro, todas em preto e branco, ficarão expostas no local até o dia 14 de novembro.

As fotografias selecionadas para o livro são um recorte da produção de Gasparian, realizada principalmente entre as décadas de 1940 e 1950. Fazem parte da mostra uma série de naturezas mortas, todas montadas em estúdio, e cenas registradas em São Paulo e em viagens pelo Nordeste do Brasil. As imagens, verdadeiros desenhos em luz e sombra, refletem composições harmoniosas e leves, uma característica no estilo de Gasparian. São carregadas ainda de um tom poético que sempre marcou a obra do fotógrafo, premiado no país e internacionalmente. 

Gaspar Gasparian nasceu em 1899. Filho de imigrantes armênios, inicialmente dedicou-se ao comércio da família de roupas e tecidos, e chegou a fundar uma indústria, a Lanifício Brazilia. Empresário bem-sucedido, expandiu os negócios para outras áreas, como leite em pó, conservas alimentícias e óleo de algodão para comida. Ao tirar fotos da mulher e dos filhos, sem qualquer pretensão artística, Gasparian descobriu a paixão pela fotografia. Tornou-se então sócio do Foto Cine Clube Bandeirante, à época o principal fotoclube brasileiro, cujos integrantes tiveram papel importante na transição da fotografia amadora para a atividade profissional. A entrada de Gasparian foi fundamental para impulsionar o fotoclube. Além de ajuda financeira, trazia informações do exterior e, acima de tudo, produzia intensamente.

A entrada do movimento fotoclubista no Brasil ocorreu com aproximadamente meio século de atraso. A ideia surgiu em Viena, na Áustria, no final do século 19, concebida por fotógrafos que reivindicavam à fotografia o status de arte, já que até então a atividade não era considerada um processo criativo, mas sim o resultado de um ato meramente mecânico, muito mais dependente do maquinário do que do olhar do artista que o opera. Os criadores do fotoclubismo procuraram derrubar esse conceito, captando imagens que fugissem do naturalismo, por meio de trucagens, manipulação de negativos e exploração de temas até então mais próximos da pintura.

Depois de participar do fotoclube Bandeirante, Gasparian fundou o Grupo dos Seis, com outros cinco amigos fotógrafos. Sua casa, no bairro de Higienópolis, serviu de base para os encontros semanais do clube. Com um estúdio instalado no imóvel, os integrantes discutiam de quais exposições participar e de lá saíam para fotografar bem cedo aos domingos. 

O local servia também para experimentações e pesquisas sobre novas tecnologias de Gasparian, que chegou a adquirir uma máquina fotográfica para fazer fotos coloridas, mas morreu em 1966, sem chegar a trabalhar com cor. “Ele atravessou duas décadas completamente imbuído pelo ato de ver aquilo que os outros veem, mas no seu caso, enxergar tudo o que está em volta com o sentido da criação mais simples, portanto, sofisticada, transformando a realidade”, destaca Diógenes Moura, curador de fotografia da Pinacoteca. 

* Com informações da Assessoria de Imprensa da Imprensa Oficial

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A história do movimento e dos principais artistas do movimento Beat em graphic history

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Por Simone Ribeiro (@moluska)

 Os Beats conta a história do movimento beat por meio das biografias de seus principais autores, revisitando temas que cercam a sua trajetória. O livro busca uma interpretação visual e narrativa que se diferencia de uma versão literária tradicional sobre o fenômeno beatnik. Assim como os beats, o livro ousa fugir da tradição e busca uma expressão inovadora: as histórias em quadrinhos. E ganhou ainda mais importância com a morte recente do seu autor, Harvey Pekar, um dos nomes mais importantes na história das HQs, que reuniu artistas para compor o livro e  escreveu a maioria dos roteiros.
    
Em meados dos anos 1950 nos Estados Unidos, a geração beat foi responsável por uma reviravolta na literatura e no modo de vida de muitos jovens norte-americanos e depois do mundo. Forma de rejeição dos valores  sociais do período pós-Segunda Guerra Mundial, os beats se caracterizaram pela boemia, o hedonismo, a aversão à ficção acadêmica e a adoção de uma narrativa de fôlego, que valorizava a prosa espontânea. Sua a escrita não linear foi influenciada pelos improvisos jazzísticos de

Charlie Parker e Miles Davis e a liberdade na pintura, com o objetivo de alcançar diferentes possibilidades criativas.
 Com sua literatura excêntrica e verdadeira, os beats exploravam em seus escritos aventuras pelas estradas dos Estados Unidos, como Kerouac em On The Road (Na estrada), suas relações com drogas e a crítica social, que influenciaram  as ideias e o comportamento de toda uma geração e deixa seus traços na sociedade contemporânea.
    
O autor: Falecido em 12 de julho deste ano, Harvey Pekar foi um dos maiores artistas de quadrinhos adultos dos Estados Unidos. Sua série American Splendor é cultuada por fãs do estilo e sua vida, inspiradora de sua obra, foi retratada no filme Anti-herói americano, que se tornou um clássico. Ele reuniu  um excelente time de roteiristas e artistas para compor as histórias que formam Os Beats.
    
    
    OS BEATS - Uma graphic history
    Harvey Pekar
    Tradução: Érico Assis
    Editora Saraiva - Selo Benvirá
    2010 / 1ª edição
    R$ 39,90 / 208 páginas



*Com informações da Assessoria de Imprensa da Editora Saraiva

Mixtape Ma # 13_ Zagallo feelings

Por Simone Ribeiro ( @moluska)

zagallo



Se você foi exercer seu direito de cidadão hoje, mas como eu, não conhece ninguém que tenha votado no Tiririca para Deputado Federal, pode relaxar e curtir a Mixtape Ma # 13 porque agora é tarde e vamos ter que engolir essa mesmo! 1 milhão de votos para ele. #medo.

Uma seleção de músicas no random mesmo, de acordo com o que quis ouvir nesse, confuso, dia 03 de Outubro de 2010.Sem democarcia mesmo! No Tiririca por aqui, sorry!



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MIXTAPE MA # 12_música de comer e de beber

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Por Simone Ribeiro (@moluska)

Tá ai o que você queria, antes tarde do que nunca. A MIXTAPE MA # 12 rica em carboidrato, açucar e afinsporque acreditamos que comer e beber são o que há de melhor para fazer crescer. Favor se alimentar direitinho e não jogar o voto de domingo na lata do lixo.



Bom apetite!



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Graffiti Ma # 1_Custard Factory. Birmingham, UK

Por Simone Ribeiro ( @moluska)

Um pouco do graffiti de uma das áreas mais efervecentes de Birmingham, Digbeth. Fotos tiradas nos arredores da Custard Factory. Fotos de Robert Dann.

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MIXTAPE MA # 11_Rock Grande do Sul

Por Simone Ribeiro ( @moluska)

Essa saiu na segunda por um motivo mais que especial. O dia 20 de setembro é uma data muito importante para o Rio Grande do Sul e porque o rock gaúcho é bem importante pra gente, fizemos uma MIXTAPE especial, sem chimarrão, mas com coisas boas dessa querência amada.

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Como o TNT é uma das bandas preferidas da vida, aqui fica uma homenagem a quem me apresentou o bom e velho Rock Grande do Sul, e que nem poderia ser diferente, teve prioridade nessa Mixtape Ma # 11 totalmente gaúcha.

Ilustração: Angeli.


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Oficinas Querô no Curta Santos 2010!

queroMostra Oficinas Querô de Cinema realiza retrospectiva dos sete anos de atividades do projeto na cidade de Santos

(Texto equipe de comunicação da Oficinas Querô)

Uma iniciativa capaz de transmitir valores éticos, despertar talentos, ampliar possibilidades no mercado de trabalho, incentivar o empreendedorismo e criar uma rede de proteção para jovens em situação de risco. Tudo isso somado à sétima arte, resultou na criação de uma das mais evidentes portas de transformação da sociedade, na Baixada Santista: as Oficinas Querô.

Atuando desde 2004 com jovens da região, as Oficinas Querô é um projeto social de capacitação audiovisual, empreendedorismo e cidadania criado pela Gullane Filmes, em parceria com o UNICEF, Unisantos e SESC Santos inicialmente para dar continuidade ao trabalho desenvolvido após o término das filmagens do longa Querô, dirigido por Carlos Cortez. Devido ao sucesso alcançado na iniciativa piloto, o projeto cresceu e hoje comemora sete anos de atuação com núcleos na Baixada Santista, São Paulo e em 2011, Ribeirão Preto. Mais de 300 jovens participaram do projeto e cerca de 40 veteranos já atuam na área do audiovisual.

Durante esse período, muitos curtas-metragens foram produzidos e muitas histórias foram contadas e, é justamente através destas histórias que realizaremos uma retrospectiva desses 7 anos de projeto e 5 anos de produções autorais, exibindo filmes que consigam expressar os sentimentos, ideais e sonhos de todos os jovens que passaram pelas Oficinas Querô, pois mais que uma simples mostra, o evento é uma oportunidade de reencontrar os produtores, famílias, profissionais, parceiros e amigos que o projeto colecionou nesse esse tempo.

SERVIÇO:

Mostra Oficinas Querô de Cinema – Programação Curta Santos

Data: Dia 18, sábado, às 15 horas.

Local: Cine Roxy – Av. Ana Costa, 443 - Gonzaga

Para ver quais filmes serão exibidos na Mostra Oficinas Querô CLIQUE AQUI.

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Só os loucos viram

 Por Simone Ribeiro (@moluska)

aberturacurta1Cerimônia de abertura do 8º Curta Santosreuniu artistas, músicos e todos os loucos por cinema, na noite de ontem, no Sesc Santos.

A festa contou com a participação de atores consagrados como Paulo Goulart (o patrono da 8ª edição do evento), Nicette Bruno, Alexandre Borges, Denise Fraga (a mestre de Cerimônias da noite), além do som da bandaCharlie Brown Jr e de show de encerramento comandado pelas bateria das Escolas de Samba X9, da Mocidade Independente do Padre Paulo, e da União Imperial.

Toninho Dantas, o mentor e idealizador do Curta Santos, foi o grande homenageado da noite. Uma ausência presente na festa do evento em que ele sempre foi peça fundamental. Lembrados por todos que passaram pelo palco do Sesc e que como ressaltou o ator Alexandre Borges, em seu discurso de abertura, “sem ele, nada disso estaria acontecendo”.

 “É em Santos que a loucura mora”, foram as palavras bem humoradas da atriz Denise Fraga ao destacar a cidade como grande celeiro de artistas importantes. E a loucura continua por aqui até o dia 18, com a realização do 8º Curta Santos “Só os loucos sabem”.

Confira aqui toda a programação do festival. Leia a entrevista exclusiva com o produtor do evento, Junior Brassaloti no Midiativa e confira os vídeos da cerimônia de abertura do Curta Santos aqui.

MIXTAPE MA # 10_ctrl + c ctrl + v

Por Simone Ribeiro (@moluska)

plagio1Sabe aquele riff ou beat daquela música bacana que você tem a sensação que já ouviu por aí? Pois é, provavelmente você já ouviu por aí mesmo. Muita gente acha que há uma tênue diferença entre samplear e plagiar.



O sample é uma homenagem e o plágio é cópia mesmo. Há mais plágio, ou melhor, cópia na música que a indústria fonográfica possa imaginar. E também pudera, com milhares de artistas e bandas de todos os gêneros possíveis aparecendo na velocidade de nossa conexão, é quase impossível não se roubar, ou para ser mais polite, pegar emprestada a ideia alheia, não é mesmo?



E o MIXTAPE MA #10_ctrl + c /ctrl + v  buscou as mais famosas histórias dos plágios musicais. Uma lista com coisas já publicadas em todos os lugares da web, mas que a gente faz questão de dar uma ctrl c + ctrl v por aqui. Se são cópias ou músicas inspiradas em, fica por sua conta decidir.  



Observação: Não acrescentamos bandas ditas emocore porque essa lista poderia ser infinita. Masessa aqui é uma boa fonte pra quem se interessar.





Cópias:

  •  Ice Ice Baby by Vanilla Ice
  • Warning by Green Day
  • Viva La Vida by Coldplay
  • Stairway to Heaven by Led Zeppelin
  • Around the World by Red Hot Chilli Peppers
  • Are you gonna be my girl by Jets
  • When you were young by the killers
  • Falling Down by Oasis
  • Last Night by The Strokes
  • Connection by Elastica
  • Tik Tok by Kesha
  • Beverly Hills by Weezer
  • Why don’t you get a jog by The Offspring
  • Comes as you are by Nirvana
  • Wake me up when September ends by Green day

 Originais:


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MIXTAPE MA # 9_music from the tv series

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Por Simone Ribeiro (@moluska)

Já pegando carona no assunto abordado aqui , fiz a lista das músicas dos seriados de nossas vidas. Na verdade, minha lista pessoal. Você pode até sentir falta da música tema de Friends e/ou de algum outro seriado blockbuster que não está por aqui, mas com certeza algumas dessas trilhas abaixo vão te levar para cenas inesquecíveis de algumas das séries favoritas de muita gente.

Excelente pedida para uma segunda chuvosa, em Santos, em meio a um feriado prolongado.Quem sabe você não aproveita para rever os episódios de seus seriados favoritos e faz a sua própria lista.

Segue a tracklist completa do que você vai ouvir por aqui:

  • Poker face by Lady gaga [South Park version]
  • Hand in mine by Explosions in the Sky [ Friday Night Lights]
  • California by Phantom Planet [The O.C.]
  • Morse by Nightmare on Wax [Spaced]
  • Next year by Foo Fighters [ Ed]
  • Teardrops by Massive Attack [ House M.d.]
  • Cosy in the Rocket by PSAPP [Grey`s Anatomy]
  • Der beat by Alberto [ Everybody hates Chris]
  • We got tonight by Bob Sieger [ The Wonder Years]
  • Where you lead I will follow by Carole Kings [Gilmore Girls]
  • With a little help from my friends by Joe Cocker [ The Wonder Years]
  • Perfidia by Alberto Dominguez [ Dexter]
  • I am gonna be (500 miles) by The Proclamers [ How I met your Mother]
  • Such great height by The Postal Service [ Grey`s Anatomy]
  • Tom Sawyer by Rush [ Macgyver:Profissão Perigo]
  • Cherry Pie by Warrant [ How I met your mother]
  • All night long by Lionel Ricthie [ Everybody hates Chris]
  • Perhaps, Perhaps, perhaps by Mari Eilson [ Coupling]
  • Feeling Better by The Tennagers [ Gossip Girls]
  • Harry Rules by Daniel Licht [ Dexter]


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Midiativa no Blog Day 2010

blogday




Por Simone Ribeiro (@moluska)

Se a internet é a renovação da contracultura e podemos chamar isso de cybercultura, os blog são os novos meio de expressão de todo tipo de arte, não é mesmo? O Midiativa surgiu de ideas desenvolvidas por blogueiras. E ele é desenvolvido por uma porção de blogueiros que nos ajudam, mensalmente, a fazer o conteúdo que você lê.

Por isso, hoje, quando se comemora a 5ª edição do Blog Day,  vamos homenagear os blogueiros/colaboradores/colunistas que fazem parte de nosso time:



Midiativa no Blog Day 2010

blogday




Por Simone Ribeiro (@moluska)

Se a internet é a renovação da contracultura e podemos chamar isso de cybercultura, os blog são os novos meio de expressão de todo tipo de arte, não é mesmo? O Midiativa surgiu de ideas desenvolvidas por blogueiras. E ele é desenvolvido por uma porção de blogueiros que nos ajudam, mensalmente, a fazer o conteúdo que você lê.

Por isso, hoje, quando se comemora a 5ª edição do Blog Day,  vamos homenagear os blogueiros/colaboradores/colunistas que fazem parte de nosso time:



Arcade Fire: We used to wait

arcade 2



Por Simone Ribeiro (@moluska)

Sensacional é bem pouco para descrever the wildness downtown, o site criado pela banda canadense Arcade Fire. A ideia é colocar os fãs dentro do vídeo da música We used to wait, faixa 13 do novo CD, The Suburbs.

 Para isso, basta inserir o nome de sua cidade natal na página inicial, que serão exibidas imagens (criadas via google maps, claro) do local durante a exibição do vídeo. Ideia simples e que funcionaria melhor se você tiver nascido em algum lugar que já seja mapeado pelo google maps.Mas se der a sorte de ter seu endereço mapeado, sua casinha aparece por lá. O resto não vou contar, para não estragar a surpresa.

 No mar de mesmices que anda a música atual, vale a pena saber que alguém usa mais que o youtube para divulgar seu (belíssimo ,diga-se de passagem) trabalho.

Stevie Wonder: groove babe groove

Por Simone Ribeiro (@moluska)



s.wonder



Como se precisássemos de razão para se fazer uma MIXTAPE dedicada à obra de Stevie Wonder . Mas preferimos apenas deixar assim: não há uma única criatura no mundo que não goste desse mestre da soul music.  

MIXTAPE MA # 8_Stevie Wonder: Groove babe groove é pra quem tem bom gosto musical e não se cansa de ouvir alguns dos mais importantes hits da carreira dessa lenda.Difícil mesmo foi fazer uma lista que não chegasse a um cento de ótimas canções, Jesus! O melhor foi escolher os melhores momentos!



Sem mais.


Ilustração by: Gero









Quick ones: Familial by Phil Selway

Por Simone Ribeiro (@moluska)

phil1



Ele é o baterista de uma das mais importantes bandas do planeta!!

Em Familial, seu álbum solo, Philip Selway mostra toda a sua versatilidade como letrista dono também de uma voz suave. Você pode ouvir o trabalho solo de Phil clicando aqui.

I really mean, o cd todo mesmo. Corre!

MIXTAPE MA # 7_MídiAtiva Festival

Por Simone Ribeiro (@moluska) e Lana Oliveira (@llana_braga)

fest2Porque mesmo que a gente tenha promessas de bons festivais  pintando por aqui, não temos essa cultura tents in the campsite, I am afraid so.  E em tempos de mais uma edição do V festival rolando em UK, nada melhor que a gente imaginar o nosso festival perfeito!

MIXTAPE # 7_MídiAtiva Festival está repleto de tudo com aquilo que gostaríamos de ver por aqui, tudo junto em alguns dias de lama e boa música.  Sonhar é de graça e quem sabe não teremos um Midiativa Festival um dia? Melhor começar a fazer nossas listas dos sonhos da última semana.

Da melhor banda de 2010, The Black Keys (e você ouviu aqui primeiro...hehe) ao pai Jay Z, tem pra todos os gostos. Em duas partes!

Parte 1:



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Parte 2:


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